DORÉ

Great subject… I would add: respect the periods of absence, without feeling offended, abandoned. I mean, when the ‘sister’ got madly in love, she might not have time for you and your stories, mesmerized by the prince… let it go, she will come back after the madness… and definitely during each crisis! Love has priority (at first), friendship is a supportive factor!
And it is a fact, that juicy gossips will pop up, the problem being that they tend to lead to criticism, useless and insensitive talk, just showing ones own weakness, indeed!
Definitely, sisterhood is a privilege to cherish when we have it!

J’ai tellement aimé le quatrième point que je trouve tellement vrai ! Un texte et un article vraiment inspirant par ces pensées retranscrites !

Veronica – such a thoughtful piece. Thanks for sharing. Also love other posts from you, great style.

Dear Veronica, Garance and Team, I liked so much this post that I decided to translate it to Portuguese (I’m Brazilian) to show to my friends (we have a group of girls that meet once a month). In case it may be useful to inspire other women who don’t read French or English, I’m sharing it with you:

COISAS QUE APRENDI COM A SORORIDADE

Tasnim é uma jovem mulher que logo nos impressiona por sua sabedoria. Essa sabedoria é em parte inata, mas também foi aprendida das irmãs que a vida lhe trouxe. Abaixo, algumas lições que ela aprendeu, e que acho que todas podemos aprender com ela.
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“Minha mãe e avó tiveram infâncias muito diferentes: nascida em um pequeno vilarejo em Bangladesh, minha avó corria livre e subia em árvores com seus dois irmãos; minha mãe cresceu em pequenos espaços de grandes cidades com seus oito irmãos. O que as duas tiveram em comum foi o cuidado e compaixão que reservavam para suas irmãs, não apenas aquelas com quem tinham laços familiares, mas também com as suas irmãs escolhidas, as mulheres com quem elas podiam ser elas mesmas, verdadeiras. Foi assim que eu o que era sororidade (a irmandade entre mulheres).
Sororidade transcende os laços familiares. Pode existir entre duas mulheres, ou vinte. É a compreensão e aceitação das diferenças, um espaço para vulnerabilidade e debate, empoderamento e humildade, um espaço para o amor incondicional e o aprendizado. Aqui estão algumas coisas que aprendi.
1. O valor dos espaços seguros.
Enquanto crescia, a sala de jantar simbolizava um espaço de amor e comunhão. Em volta da mesa de jantar, minha mãe recebia suas irmãs e melhores amigas, entre a comida e o chá, elas riam, choravam, discutiam e se curavam, dançavam, cantavam e debatiam. Nesse espaço elas eram livres para expressar-se da maneira que quisessem, sem restrições, e sem medo de julgamentos. A sua sensação de liberdade umas com as outras sempre me lembra da importância de cultivar um espaço de aceitação para as minhas próprias amigas.
2. O poder de cura da conversa
Quando minha avó faleceu, suas melhores amigas e irmãs reuniram-se para compartilhar suas histórias da convivência juntas. A primeira vez que foram à praia juntas, as danças e canções em seus encontros, as vezes em que se telefonavam tarde da noite para desabafar, a liberdade com que podiam encontrar-se. Suas conversas não apenas aliviaram suas dores e problemas, mas reconta-las e nos permitir ouvi-las ajudou a mim e minha família a superar o nosso próprio sofrimento pela perda de minha avó.
3. Podemos concordar e podemos discordar
Minhas irmãs me ensinaram que não só temos direito às nossas opiniões, mas também podemos expressa-las respeitosamente umas às outras sem prejudicar nossa amizade. Sororidade não é sobre pensarmos igual, mas sobre a união de várias identidades em um vínculo de aceitação.
4. Fofoca é perda de tempo.
Sempre que estou na companhia de minha querida amiga Hawa e estou prestes a entrar em fofocas e maledicências, ela dá um jeito de desviar o assunto, e em lugar disso, iniciar uma conversa sobre o que nós podemos fazer para fortalecer nossos grupos e fazer mudanças definitivas. Sua dignidade me ensinou que não há nenhum valor em fofocas, e que elas só servem como uma projeção das nossas próprias inseguranças.
5. Ame incondicionalmente.
De minha melhor amiga Daniela, eu aprendi o desprendimento do amor entre amigas. Em todos os momentos – quando amei os homens errados, tomei as decisões equivocadas e me machuquei, na perda de meus amados avós, quando usava excesso de maquiagem na adolescência, quando a incomodei para ler e corrigir o que eu escrevia – ela sempre esteve ao meu lado. Ela me abraçou enquanto eu chorava, riu comigo, me incentivou quando eu mais precisava, e me ensinou, e continua me ensinando, como amar incondicionalmente todos os dias.
6. Empodere as mulheres, não as diminua.
Desde a minha primeira experiência de amizade feminina, de tempos em tempos eu disse ou fiz algo cruel para diminuir outras mulheres, e também soube como é sentir-se sendo diminuída por outra mulher. A crueldade pode ser um remédio momentâneo, mas deixa um gosto ruim para sempre. Da mesma forma que a fofoca é inútil, não há vantagem em diminuir outras mulheres. Através da generosidade da sororidade eu aprendi que não há nada mais forte e sem limites do que uma mulher empoderada.
7. Seja grata.
Encontrar mulheres gentis e confiáveis, mulheres que nos enfurecem e nos forçam a atingir nosso potencial ilimitado é algo sagrado. Lembre-se de que assim como você as apoia, elas apoiam você. Seja grata por essa ligação especial.”

This was so nice to read. Simply; thank you.

C’est tellement tellement vrai et beau))

Yesssss, more of this!!!
Shireen Bora

Great to read, very well put. I feel so many of us know these lessons but sometimes they get lost in our day to day. Thank you for the beautiful reminder, Veronica and Tasnim!